minhas idéia

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Uma pequena oração

Meu querido Deus ,eu sei que tenho te pedido muito e te dado muito pouco de mim,mas o que eu te peço é um pouco de paciência  estou tentando mudar.
Mas você sabe que sozinha não vou conseguir.
Eu sei que tens me colocado anjos no meu caminho,e tenho percebido que eles estão cada vez  mais freqüente em minha vida eu acho que estou te dando muito trabalho.
Mas eu descobri um geito de te dar uma folga eu vou pedir uma coisasó para mim e depois eu não vou pedir mais nada para mim ,vou pedir que me ajude a conseguir meu cão guia, para alguns vai parecer besteira mas para mim é muito importante.Eu te prometo aqui nestas linhas que esta é a última vez que te peço algo para mim .ao conceguir o meu pedido eu prometo que vou ajudar com orações as outras pessoas e divulgar o teu servo que tanto viveu sua palavra que agora não vou dizer o nome mas espero que em breve eu estarei levando ao conhecimento de todos . Obrigado desde já
                        Amém



terça-feira, 13 de julho de 2010

A escola de anjos

A Escola de Anjos...
...Quinze Minutos


Era uma vez, ha muitos e muitos anos, uma escola de anjos.
Conta-se que naquele tempo, antes de se tornarem anjos de
verdade, os aprendizes de anjos passavam por um estagio.
Durante um certo período, elas saiam em duplas para fazer o
bem e no final de cada dia, apresentavam ao anjo mestre um
relatório das boas ações praticadas.

Aconteceu então, um dia, que dois anjos estagiários,
depois de vagarem exaustivamente por todos os cantos,
regressavam frustrados por não terem podido praticar
nenhum tipo de salvamento sequer.
Parece que naquele dia, o mal estava de folga.
Enquanto voltavam tristes, os dois se depararam com dois
lavradores que seguiam por uma trilha.
Neste momento, um deles, dando um grito de alegria,
disse para o outro:
- Tive uma idéia.
Que tal darmos o poder a estes dois lavradores por quinze
minutos para ver o que eles fariam?
O outro respondeu:
- Você ficou maluco?
O anjo mestre não vai gostar nada disto!
Mas o primeiro retrucou: - Que nada, acho que ele ate vai gostar!
vamos fazer isto e depois contaremos para ele.
E assim o fizeram.
Tocaram suas mãos invisíveis na cabeça dos dois e se puseram a observa-los.
Poucos passos adiante eles se separaram e seguiram por caminhos diferentes.

Um deles, após alguns passos depois de terem se separado,
viu um bando de pássaros voando em direção a sua lavoura,
e passando a mão na testa suada disse:
- Por favor meus passarinhos, não comam toda a minha plantação!
Eu preciso que esta lavoura cresça e produza, pois é daí que tiro o meu sustento.
Naquele momento, ele viu espantado a lavoura crescer e ficar prontinha
para ser colhida em questão de segundos.
Assustado, ele esfregou os olhos e pensou:
devo estar cansado e acelerou o passo.
Aconteceu que logo adiante ele caiu ao tropeçar em um pequeno porco
que havia fugido do chiqueiro.
Mais uma vez, esfregando a testa ele disse:
- Você fugiu de novo meu porquinho! Mas, a culpa e minha,
eu ainda vou construir
um chiqueiro decente para você.
Mais uma vez espantado, ele viu o chiqueiro se transformar
num local limpo e acolhedor, todo azulejado, com água corrente e o
porquinho já instalado no seu compartimento.
Esfregou novamente os olhos e apressando ainda mais o passo disse mentalmente:
estou muito cansado!
Neste momento ele chegou em casa e, ao abrir porta,
a tranca que estava pendurada, caiu sobre sua cabeça.
Ele então tirou o chapéu, e esfregando a cabeça disse:
- De novo, e o pior e que eu não aprendo.
Também, não tem me sobrado tempo.
Mas ainda hei de ter dinheiro para construir uma grande casa e dar um pouco
mais de conforto para minha mulher.
Naquele exato momento aconteceu o milagre.
Aquela humilde casinha foi se transformando numa verdadeira
mansão diante dos seus olhos.
Assustadíssimo, e sem nada entender,
convicto de que era tudo decorrente do cansaço,
ele se jogou numa enorme poltrona que estava na sua frente e,
em segundos, estava dormindo profundamente.
Não houve tempo sequer para que ele tivesse algum sonho.

Minutos depois ele ouviu alguém pedir socorro:
- Compadre! Me ajude! Eu estou perdido!
Ainda atordoado, sem entender muito o que estava acontecendo,
ele se levantou correndo.
Tinha na mente, imagens muito fortes de algo que ele não entendia bem,
mas parecia um sonho.
Quando ele chegou na porta, encontrou o amigo em prantos.
Ele se lembrava que poucos minutos antes eles se despediram no
caminho e estava tudo bem.
Então perguntando o que havia se passado ele ouviu a seguinte estória:
- Compadre nos nós despedimos no caminho e eu segui para minha casa,
acontece que poucos passos adiante, eu vi um bando de pássaros voando
em direção a minha lavoura.
Este fato me deixou revoltado e eu gritei:
- Vocês de novo, atacando a minha lavoura, tomara que seque tudo
e vocês morram de fome!
Naquele exato momento, eu vi a lavoura secar e todos os pássaros
morrerem diante dos meus olhos!
Pensei comigo, devo estar cansado, e apressei o passo.
Andei um pouco mais e cai depois de tropeçar no meu porco que havia
fugido do chiqueiro.
Fiquei muito bravo e gritei mais uma vez:
- Você fugiu de novo?
Por que não morre logo e para de me dar trabalho?
Compadre, não é que o porco morreu ali mesmo, na minha frente.
Acreditando estar vendo coisas, andei mais depressa, e ao entrar em casa,
me caiu na cabeça a tranca da porta.
Naquele momento, como eu já estava mesmo era com raiva, gritei novamente:
- Esta casa... Caindo aos pedaços, por que não pega fogo logo e acaba com isto?...
Para surpresa minha compadre, naquele exato momento a minha casa pegou fogo,
e tudo foi tão rápido que eu nada pude fazer!
Mas...compadre, o que aconteceu com a sua casa?
De onde veio esta mansão?

Depois de tudo observarem, os dois anjos foram, muito assustados,
contar para o anjo mestre o que havia se passado.
Estavam muito apreensivos quanto ao tipo de reação que o anjo mestre teria.
Mas tiveram uma grande surpresa.
O anjo mestre ouviu com muita atenção o relato,
parabenizou os dois pela idéia brilhante que haviam tido,
e resolveu decretar que a partir daquele momento,
todo ser humano teria 15 minutos de poder ao longo da vida.
Só que, ninguém jamais saberia quando estes 15 minutos
de poder estariam acontecendo.
Será que os 15 minutos próximos serão os seus?
Muito cuidado com tudo o que você diz, como age e aquilo que pensa!
Sua mente trabalhará para que tudo aconteça, seja bom ou ruim ...
E os seus 15 minutos...
podem estar sendo agora!
Texto: Autor Desconhecido                    
Música: A Resgate _ Manda Teus Anjos         

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

glitters

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Cartas de Amor


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Meu Sonho é Você...


Já estava me preparando para dormir...
Tinha pressa para sonhar...
Quando ouvi uma voz sussurrante ao meu ouvido
Era uma menina linda que me chamou de Pop Star
Comecei a prestar atenção
Naquela garota extrovertida
Usava uma roupa avermelhada e extravagante
Exigiu de mim um autógrafo no seu coração
Era como se fosse um imã
Chamando-me para aquela alma doce
Percebi dai que algo estava acontecendo comigo
Nunca tinha tido tanta empatia por uma fã
De repente ela se transformou numa Águia Real
Chamou-me para com a mesma, voar
Ela me levou para o topo do mundo
Por que me colocaste num pedestal?
Segurei-me naquela linda pluma vermelha
Meu leito foi testemunho dessa aventura
Ele cedeu o local para aquele Sonho Real
Foi um furor sem limite, vedando minha respiração nasal
Minha Fã, fez-me recuperar os sentidos aguçantes...
Deu-me força para alimentar minha alma
Por apenas um momento... Acordei.
Ah! Gostaria muito que tivesse um replay...
      


                                              Penso em ti
                                       Eu sei,
                                       Lá fora a chuva cai
                                       O sono já lá vai
                                       e outra vez eu te amei
                                       eu sei,
                                       (penso em ti, penso em ti)
                                       quando o sol nascer
                                       (penso em ti, penso em ti)
                                       vou ter que perder
                                       o medo de dizer
                                       sou eu quem vai mudar
                                       sou eu quem vai sair
                                       talvez até chorar
                                       não sei,
                                       o que estará para vir
                                       talvez eu vá mentir
                                       o que lá vai, lá vai
                                       lá fora a chuva cai
                                       eu sei,
                                       (penso em ti, penso em ti)
                                       que a tristeza vem
                                       (penso em ti, penso em ti)
                                      ao deixar alguém
                                        a quem tanto me dei
                                       eu sei,
                                      (penso em ti, penso em ti)
                                        talvez eu vá perder
                                       (penso em ti, penso em ti)
                                       doa a quem doer
                                      vou ter que dizer não
                                      sou eu que vai mudar
                                      sou eu que vai sair
                                      talvez até chorar
                                      não sei,
                                      o que está para vir
                                      talvez eu vá mentir
                                       o que lá vai, lá vai
                                       lá fora a chuva cai
                                       eu sei
                                       sou eu quem vai mudar
                                       sou eu que vai sair
                                       talvez até chorar
                                       não sei
                                       o que está para vir
                                      talvez eu vá mentir
                                       o que lá vai, lá vai
                                       lá fora a chuva cai
                                       eu sei... penso em ti

domingo, 14 de fevereiro de 2010

 

                                            Sem sentido

                                         Tanto tempo sem escrever
                                           Um impulso me domina
                                         O que fazer então menino?
                                           Escreve, escreve, escreve...
Nada muda, tudo muda, tudo passa.
Será que alguém vai entender o que digo?
Não importa! O que importa é o momento.
“Viva a vida, jovem”!!!
Que poesia mais banal!
Nada rima com nada
Será pós-moderna?
Que nada, sou eu pensando...
Sem meio, sem fim, sem nexo.
Querendo falar das coisas do coração
Algo romântico? Não.
Digo sobre sentimento...
                                       Não quero falar sobre o que sinto agora...
                                       Ando retomando tanta coisa...
                                       Nem sei bem ao certo que coisa é essa                
                                       O que é que eu estou dizendo?
                                       Loucura? Devaneio? Surto?
                                      Não; paixões de uma poetisa...        
                                      Anseios desvairados e alucinantes
                                     Algo que não tenho controle...
                                    Nossa! Tá vendo o que eu fiz???      
                                    O mundo gira e eu aqui
                                   Sentada escrevendo sobre sei lá o quê.
                                   Com seriedade e ao mesmo tempo
                                    Com um sorriso de amor...
                                   Nada a dizer? Muito a pensar...
                                  Se quero escrever mais? Muito mais.
                                Você entende? Deixa pra lá...
                              A vida segue...
                             Quem sabe um dia tenha sentido?!

Tenho sede

Na busca constante por algo que nem sei     
Me vejo sozinha em meio a multidão
Não é o amor, tão pouco dinheiro, quiçá poder
Tento expressar um anseio indefinido
Algo tão etéreo quanto a minha razão
E olho, observo as pessoas que passam
Pouco imaginam o que tenho em mim latente
E mesmo escrevendo fica difícil descobrir...
Analiso, examino, estudo sobre o que devo saber
Questiono e vivo na expectativa de fazer a diferença
Nesta dúvida insana, insólita em que me encontro
Até mesmo prolixa consigo, mesmo sem quere, ser
E o leitor tonto e perdido, curioso busca investigar
Ora nobre colega, não sabes das loucuras dos poetas?
Até nos versos conseguem confundir-se, dizer sem nada falar
Brincar com palavras, incitar sentimentos aos quais desconhece...


E numa métrica um tanto quanto decadente
Me arrisco em falar sobre a estranha necessidade
Não só do poeta, estudioso ou nobre senhor tem
Não pretendo rimar, quero que sinta na subjetividade
O que nas minhas entrelinhas torpes procuro dizer
E nessa brincadeira sem graça mas instigante
Falo sobre uma vontade que todos devem ter
E no final de tudo faço uma rima para esclarecer
Da sede, gostosa e boa sede...